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terça-feira, 30 de maio de 2017

Genética Balestra


Em 2016, Igor Balestra classificou  36 touros da Pecuária Balestra entre os 20% melhores do Paint ( Programa de Melhoramento Genético para Bovinos de Corte ) da CRV Lagoa. Mas o criador  não dispensa a esses animais um tratamento diferenciado. “ Antes de ser CEIP, os animais são carne”, afirma. 
Por isso a dieta não muda, todos os animais recebem o mesmo tipo de concentrado no cocho e são mantidos no mesmo pasto. Segundo o Igor, o diferencial dos touros está na genética. “ Quem compra um animal destes tem a garantia de que o animal é bom mesmo, não por causa do tratamento diferenciado”, afirma.





 Animais ofertados durante dia de campo da Pecuária Balestra 





segunda-feira, 15 de maio de 2017

Balestra testa a adubação foliar


Aberto a inovações tecnológicas, Igor Balestra aceitou o convite da Heringer Fertilizantes, empresa parceira da Pecuária Balestra no processo de adubação das pastagens, para testar a adubação foliar, uma tecnologia muito comum na agricultura e que começa a ganhar espaço também na pecuária bovina. 



Uma área de 9 ha de pastos rotacionados de braquiária na Fazenda Água Vermelha foram separados para as comparações que começaram em fevereiro e terminaram em março. Em cada 3 ha foram comparadas duas áreas com a mesma altura (15, 25 ou 35 cm): uma controle, somente com a adubação de solo, e a outra com a aplicação de 2kg/ha do FH PASTAGEM foliar.


Em todos os tratamentos houve aumento na taxa de lotação e incremento na qualidade nutritiva do capim, principalmente no teor de proteína. Entretanto, o melhor resultado foi obtido com a aplicação foliar nos módulos onde o capim estava na altura de 25 cm. Na comparação com a área controle, a produção de massa verde foi 8 toneladas de massa verde/ ha maior. “Nesta altura (25 cm) o capim conseguiu interceptar o produto de forma satisfatória, e as folhas jovens foram mais eficientes em absorver os nutrientes e convertê-los em produção de massa.”, afirma o zootecnista Leonardo Bitencourt, supervisor técnico da Heringer. 

Segundo Bitencourt a técnica não substitui a adubação de solo, porém tem uma maior eficiência quando a complementa, além de ser uma excelente ferramenta para estimular a pastagem a se recuperar de injurias causadas por pragas e após o retorno de um período prolongado de seca. Além disso, a relação entre o custo e o beneficio é positiva. “ O custo gira em torno de R$40/ha e os resultados obtidos mensurados, estão acima de 2 toneladas a mais de pastagem por hectare/ aplicação, ou seja, menos de R$ 20,00 a tonelada", afirma.









terça-feira, 9 de maio de 2017

Só fica na atividade quem investe

Thiago Carvalho, pesquisador do Cepea, fez um alerta para os produtores durante o 1° Dia de Campo da Pecuária Balestra realizado em Inhumas, GO.





Entre os dados apresentados pelo pesquisador do Cepea ( Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Esalq/ USP), mostraram que o perfil da fazenda anfitriã, onde há gestão completa dos dados, ainda é uma realidade em poucas propriedades de pecuária de corte no País.

Com base em acompanhamento feito pelo Cepea em 290 fazendas de corte de diversos tamanhos e sistemas de criação em 13 estados brasileiros, Carvalho mostrou que apenas 8% das propriedades registram receitas superiores ao Custo Total (CT), que é aquele que contempla todos os custos  com compra de insumos, manutenção, folha de pagamento e depreciação dos equipamentos.“Os pecuaristas têm total controle dos custos do projeto por isso estão prontos para enfrentar quaisquer adversidades, que são comuns na pecuária”, explica Carvalho.
Um pouco mais da metade das fazendas acompanhadas (56%) já adota gestão nos negócios,mas precisam estar sempre atentas. “Aqui falamos de propriedades onde há investimento em pastagens e manutenção por exemplo, o que garante que a receita fique acima do custo o operacional total”.

Entretanto, 44% destas propriedades tendem a desaparecer em até 10 anos. “Estas precisam aumentar a produtividade para compensar a queda de preço na @, por exemplo” alerta o pesquisador. São projetos sem nenhuma gestão praticamente e cuja receita não é suficiente sequer para pagar o Custo Operacional Efetivo (COE) que equivale ao desembolso mensal com compra de insumos (sal mineral, vacina), pagamento de funcionários e manutenção da fazenda. " Neste caso não sobra nem para o pro labore do pecuarista", afirma.

Veja o gráfico




terça-feira, 2 de maio de 2017

Dia de campo


O dia de campo realizado pela Pecuária Balestra no dia 30 de março reuniu 200 pessoas na Fazenda Boa Esperança. Todos interessados em saber quais estratégias adotadas por Igor Balestra para conseguir resultados tão expressivos. Durante sua palestra, o zootecnista Gabriel Morais, técnico da DSM, falou um pouco sobre a importância da adoção do Semi confinamento .