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A Fazenda

Base do projeto

O nosso foco estará em cinco das nove fazendas da Pecuária Balestra.  Nestas áreas,que somam 773 hectares, os animais  estão separados por categorias. Na Água Vermelha estão as vacas de cria e a recria de machos; na Limeira,São Pedro, Manacá, ficam a recria de fêmeas e na Boa Esperança a terminação de novilhos.





O objetivo de Igor Balestra é colocar as vacas de cria no rotacionado; inseminar exclusivamente fêmeas em idade precoce à partir de 2020 e reduzir o período de recria/engorda de 23 para 12 meses por meio adubação de pastagens, "sequestro" de machos após e terminação em semiconfinamento. 

Por ter total controle de dados, ser aberto a tecnologias e conduzir um projeto inovador, Igor foi escolhido para participar do Vitrine Tecnológica DBO deste ano.

Vamos acompanhá-lo por seis meses, registrando seus acertos e erros, que fazem parte de todo aprendizado. 










Um pouco de história 
A pecuária Balestra foi fundada  na década de 60,  começou como uma área de 60.5 hectares herdada pela patriarca Maria Elizabeth Balestra ao se casar com Roberto Egídio Balestra, que agregou às propriedades  um pequeno rebanho de vacas leiteiras.
O jovem casal investiu na lavoura de arroz, feijão e milho  e com a renda obtida compraram as terras vizinhas e no início da década de 70 deram o primeiro grande salto: o plantio de 100 mil pés da café.
No década seguinte, 1980, o casal Balestra, sempre arrojado, apostou no cultivo de laranja, e deram início a dois grandes projetos: Centrosuco e Centroalcool.
A Centrosuco não foi concretizada, mas a família ainda hoje é uma das maiore produtores de laranja de Goiás. A Centroalcool foi a segunda usina de produção de Etanol do estado de Goiás teve sua 1° safra em 1986, e continuou sob a administração da família até junho de 2012, quando foi vendida para um grupo de empresários do estado de São Paulo.
Desde os anos 2.000 a empresa voltou os olhos para a bovinocultura, primeiro de leite, com uma produção atual de 6.000 litros por dia.
A bovinocultura de corte teve início na mesma década , mas com outro enfoque: a criação de um rebanho de Nelore PO. Mas os objetivos mudaram com a chegada de Igor Jácomo Balestra, neto Maria Elizabeth e Roberto Balestra, que hoje comanda a pecuária de corte e está apostando na intensificação dos pastos e na verticalização da produção.
A primeira iniciativa do jovem administrador foi deixar de registrar as progênies na ABCZ, e partir para melhoramento do rebanho através de um dos grandes programas de melhoramento genético, o PAINT.
Também buscou fornecedores com os quais pudesse formar uma parceria como a DSM Tortuga para cuidar da nutrição do rebano e a Heringer, empresa de fertilizantes. 
"Com estes fornecedores começo um projeto para que a fazenda tenha altos resultados de lucro por hectare, através da intensificação de pastagens e nutrição de precisão", diz Igor.



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